A pandemia nos convidou a agir de uma forma íntegra. Além de fazemos uma análise mais aprofundada do nosso comportamento, passamos a prestar mais atenção no comportamento das empresas privadas e do setor público. Tanto uma, quanto a outra, possuem responsabilidades diante da sociedade, a começar por suas ações e condutas, que se baseiam nos pilares da ética, integridade e transparência. Com base nesses pilares, a cultura de integridade deve estar presente em três atores:
Setor Público, onde é preciso ampliar os programas de integridade em todas as suas esferas e que, por natureza, possui uma cultura de normas e processos mais adequada à estruturação de programas de integridade.
Setor Privado, que há anos vem desenvolvendo seus programas de integridade, educando seus funcionários e seus líderes para as boas práticas de negócios, mas, que devem continuar e amadurecer cada vez mais.
E por fim, nós os cidadãos. Somos nós que, com nossas condutas diárias, escrevemos nossas ações com uma tinta que não se pode apagar.
Trabalhar no fortalecimento da integridade pública pode ser uma ferramenta importante para garantir a transparência tão clamada pela sociedade. Vivenciamos o momento em que é possível aferir quais empresas valorizam a integridade e quais a deixam para o segundo plano, assim como, quais gestores públicos prezam pela transparência. A nós cidadãos, nos cabe refletir sobre nossos direitos e deveres.
Somente quando tivermos estes três atores atuando de forma harmônica, estaremos num ambiente em que a integridade pública prevaleça.
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